INFORMAÇÃO EXTRA
Voz Indígena - Músicas de Luta e Resistência
Wera MC – Brasil
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MC Wera é um rapper que canta pelas causas indígenas e pela demarcação de terras. Canta para seu povo, pelos antepassados, e pelos povos indígenas que sofrem o mesmo problema com a terra.
Essa terra aqui eu não invadi, voltei aqui pra retomar! Eu vim pra retomar!
Wera MC
Katú Mirim – Brasil
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Indígena de ancestralidade Boe e artista independente, usa sua voz para falar sobre a invisibilidade de questões indígenas no Brasil. Sua música tem linguagem acessível e evidencia pautas como a luta contra o racismo e a resistência indígena.
Eu vim te apresentar a verdadeira história que eles tentam camuflar. Brasil tem genocídio, massacre, escravidão. Mas isso não aparece na sua televisão.
Katú Mirim
Mare Advertencia Lirika – México
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Mare Advertencia Lirika é uma cantora mexicana de rap, ativista social e feminista, de origem zapoteca. Através do rap e outros ritmos musicais faz protesto social. Seus versos falam sobre temas de gênero, direitos indígenas e a situação política e social do México.
Direito à vida sim, mas para uma vida decente. Diga-me se vale a pena quando você me controla e me humilha. Como sempre, é uma questão de perspectiva. Mas de quem? Claro, que não é a minha.
Mare Advertencia Lirika
Xiuhtezcatl – Estados Unidos e México
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Xiuhtezcatl Martinez é descendente do povo Mexica. Ativista ambiental e cantor de hip Hhop, sua música é ferramenta de resistência e um meio de contar sua história. Através dela, ele fala sobre a responsabilidade dos indígenas de proteger a terra, a cultura e o planeta.
Este país não foi feito para mim. Eles comem as frutas que meu povo colhe cultivado em solo roubado.
Xiuhtezcatl
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Samian – Canadá
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Indígena do povo Abitibiwinni, Samian nasceu em Amos e cresceu na comunidade de Pikogan em Abitibi-Témiscamingue e em várias outras cidades da província de Quebec, no Canadá. Sua música fala sobre a juventude indígena e o futuro dessa geração.
A proibição de falar nossas línguas é genocídio. Matar o indígena dentro do ser humano é genocídio. A constituição canadense é genocídio.
Samian
Yothu Yindi – Austrália
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Banda composta de indígenas do povo Yolngu que vive na região australiana de Arnhem. É possível ouvir nas suas músicas instrumentos indígenas como o percussivo “bilma”, composto por pedaços de madeira batidos um no outro, e o “yidaki”, longo cilindro de sopro, conhecido também como “didgeridoo”.
Lá embaixo, onde o rio nevado flui. Siga a água. Para o oceano. Traga de volta a memória. Esta é uma terra atemporal. Esta é a nossa terra.
Yothu Yindi
Kaê Guajajara – Brasil
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Kaê Guajajara é indígena do povo Guajajara, é cantora, compositora, escritora e arte educadora. Usa sua voz para conscientizar sobre o racismo, o preconceito e a invisibilidade dos povos indígenas.
O Agro não é tech, não é pop e também mata. Vestem rosa ou azul com as mãos manchadas de vermelho. Vejo meus filhos se perguntando se você os mata ou se eles se matam, se você os mata ou se eles matam primeiro
Kaê Guajajara
A Tribe Called Red – Canadá
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Grupo canadense de música eletrônica que mistura vários estilos musicais com elementos da música das Primeiras Nações (First Nations). Além de ações fora do palco, o grupo também expressa seu ativismo através da música que utilizam como uma plataforma para educar combatendo estereótipos e apropriação.
Kunumi MC – Brasil
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Indígena Guarani da aldeia de Krukutu, na zona sul de São Paulo, é escritor e cantor de rap. Na rima faz seu protesto e quebra os esteriótipos que os “homens brancos” têm dos indígenas cantando sobre o cotidiano e a luta dos povos indígenas.
A luta pelas terras não acaba por aqui, só vai acabar quando nós conseguir. Guarani Kaiowa estamos aí, sem miséria e sem fim.
Kunumi MC
Confira mais cantores, cantoras e bandas indígenas (entre muitos outros):
- Erik Marky: Youtube
- We’e’ena Tikuna: Instagram e Youtube
- Edivan Fulni-ô: Instagram e Youtube
- Márcia Kambeba: Instagram
- Djuena Tikuna: Instagram e Youtube
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